Mais lento, mais baunilha e com tons realmente mais escuros.
Acredito que essa frase realmente diga bem o que achei de Cinquenta Tons Mais
Escuros.
Não posso dizer que gostei dele mais que do primeiro volume.
Não, realmente Cinquenta Tons de Cinza me deu mais momentos de segurar o ar,
mais ódio e mais paixão.
Esse é diferente!
Você vai confiando
mais naquele amor que antes parecia desejo puro, uma paixão passageira. Grey segue sendo o
homem mais desejavelmente insuportável do planeta, mas agora ele não dá
medo...apenas desejo. Vamos conhecendo seus dramas, seus traumas e também suas
nuances mais doces e agradáveis. Grey tem seus momentos de menino carente, de
mandão ciumento e, para surpresa total da nação, homem submisso.
O poder não está nas mãos que imaginamos!
Acho que no fundo essa é a grande característica dele. Grey
é desde o início o grande submisso da série. Mandão ou não, é ele quem abre mão
de quase tudo para viver esse relacionamento. É ele quem muda sua forma de
viver, quem aprende a amar e a ter fé em si mesmo e naquele amor. E é por
Anastasia que ele faz cada um de seus sacrifícios. Grey muda sua vida por ela.
Estou apaixonada por cada um de seus 50 tons...simplesmente
porque é lindo vê-lo se entregando à companheira, tentando, lutando por um amor
que, ele sabe, jamais poderá viver sem.
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