ENREDO
Neal Caffrey e Rachel Turner estão longe. Deixaram New
York e Peter Burke no passado. Mas o agente da Colarinho Branco não vai aceitar
isso fácil.
Quem leu Dupla Perseguição sabe que esse casal
explosivo não para de se meter em problemas. Ele um ladrão e falsificador
charmoso. Ela uma agente treinada e capaz de matar também conhecida como Diaba
Ruiva. Vamos para a segunda temporada?
SÓ LEMBRANDO QUE PLAGIO E CRIME, ENTÃO POR FAVOR FAÇAM IGUAL A NÓS CRIEM SUA PRÓPRIA HISTORIA.
Capítulo 1
“O que é a vida, senão
uma corrente de erros, acertos e tentativas de mudar erros passados”. (Tiago
Gancheiro)
A divisão de Colarinho Branco estava com problemas. Algo estava errado. Algumas pessoas lhe faziam falta. Peter Burke sentia que New York não era mais a mesma encarava a janela de sua casa tentando desvendar aquele mistério. Há 18 meses ouviu pela última vez a voz de Neal Caffrey lhe dizendo adeus. Aquilo era um erro e ele iria colocar tudo nos eixos novamente.
Há anos atrás, quando procurou Neal pela primeira vez, descobriu a melhor forma de encontrá-lo. Neal Caffrey não deixava rastros, mudava de identidade e se reinventava. Encontrou-o ao rastrear seus laços sentimentais. À época, esse laço chamava-se Kate. E hoje? Rachel e George eram a família de Neal. Mas Rachel era tão boa quanto o parceiro e jamais deixaria brechas que o levariam até sua família. Mozz era o parceiro habitual e mesmo que o improvável tivesse ocorrido e eles não mais estivessem juntos, não entregaria a localização da família Caffrey. Os outros laços eram...eles e todas as vezes em que fizeram algum contato, esse não lhe levou a nada. Neal enviava cartões de Natal e aniversário. Mozz mandou presentes para as crianças. Porém ambos eram espertos o bastante para não deixar rastros postais. Apenas um dos pacotes foi confirmadamente postado na França. Isso não ajudou muito já que esse era um destino já suposto. A localização exata era uma incógnita. Partiram então aos laços de Rachel.
A divisão de Colarinho Branco estava com problemas. Algo estava errado. Algumas pessoas lhe faziam falta. Peter Burke sentia que New York não era mais a mesma encarava a janela de sua casa tentando desvendar aquele mistério. Há 18 meses ouviu pela última vez a voz de Neal Caffrey lhe dizendo adeus. Aquilo era um erro e ele iria colocar tudo nos eixos novamente.
Há anos atrás, quando procurou Neal pela primeira vez, descobriu a melhor forma de encontrá-lo. Neal Caffrey não deixava rastros, mudava de identidade e se reinventava. Encontrou-o ao rastrear seus laços sentimentais. À época, esse laço chamava-se Kate. E hoje? Rachel e George eram a família de Neal. Mas Rachel era tão boa quanto o parceiro e jamais deixaria brechas que o levariam até sua família. Mozz era o parceiro habitual e mesmo que o improvável tivesse ocorrido e eles não mais estivessem juntos, não entregaria a localização da família Caffrey. Os outros laços eram...eles e todas as vezes em que fizeram algum contato, esse não lhe levou a nada. Neal enviava cartões de Natal e aniversário. Mozz mandou presentes para as crianças. Porém ambos eram espertos o bastante para não deixar rastros postais. Apenas um dos pacotes foi confirmadamente postado na França. Isso não ajudou muito já que esse era um destino já suposto. A localização exata era uma incógnita. Partiram então aos laços de Rachel.
- Peter...querido...vamos jantar fora? Eu quero pizza. Com muito queijo. – Ell entrou na sala arrumada para sair e alisando o ventre arredondado. Depois de vários meses tentando, foram brindados com uma gravidez tranquila. – Sua filha também gosta de comida italiana.
- Eu mal posso esperar para vê-la. – Ele lhe disse acariciando-as. – Mas espero que ela goste de pizza por delivery. A equipe está vindo aqui.
- A equipe de busca aos Caffrey? Você ainda tem esperança de encontrá-los?
- Sim, eu tenho. Diana descobriu alguma pista. Ela virá trazendo Teddy. Henrique e Sara também estão a caminho.
- Ótimo! Sophia gosta muito de Teddy. Brincará com eles enquanto nós trabalhamos nas buscas.
- Nós?
- É claro! Também faço parte dessa equipe! – Ela pegou o telefone. – Vou pedir pizza para todos.
Enquanto isso, na França, os Caffrey mantinham uma vida em clima de férias, mas planejando muitas ações. Sem saber, Neal e Peter viviam situações muito parecidas. Em um continente diferente, Neal também vivia a expectativa pela chegada da filha.
- O sol já está se pondo, amor. Entra antes que a água da piscina fique gelada. Minha filha gosta de nadar, mas é na água morna. – Neal observava Rachel nadar suavemente usando um biquíni vermelho que só fazia ressalvar as curvas acentuadas pela gravidez de seis meses.
- Eu já vou. A água me
faz bem. – Ela deixou a piscina, enrolou-se em um roupão felpudo e beijou-o nos
lábios. – Seus filhos são peixinhos. Amam a água.
- É porque a mãe deles
é uma sereia.
- Bobo! – Ela sorria
feliz
Erro após erro cometido por eles tentavam agora recomeçar.
E melhorar. A vida ainda lhes era grata o bastante para oferecer a mais
completa das felicidades. Há um ano e meio Neal, Rachel, George e Mozz deixaram
New York. Não era o ideal. Não foi planejado nem sonhado por eles. Todos
sentiam saudade. NY era a cidade onde Neal sonhou viver, seus maiores laços de
amizade e família estavam lá. Mas ao matar Josef Harabo e ajudar Rachel a
fugir, Neal colocou fim a sua vida nova-iorquina.
E apesar da sensação ruim de ter tirado a vida de
alguém, jamais se arrependeu de puxar o gatilho. Era o monstro ou a sua
família. Fez o certo ao salvar sua mulher e vingar a morte de sua filha.
- Eu livrei o mundo de um monstro. – Era o que
dizia a si mesmo quando ainda pensava no assunto.
Nesse tempo muita coisa mudou.
Para a comunidade da praia de Marselha eram Bernard e
Helena Ferrieri. Um enólogo e uma historiadora, pais de George, um garotinho
apaixonado pelas ondas do mar. E Tommy? Mozzie era Mozzie independente do nome
ou disfarce que usasse. Na verdade todos eles eram os mesmos, com algumas
adaptações. Se Neal antes desfilava pelas ruas de NY envolvido em casos do FBI,
Bernard não usa gravata, corre e nada na praia todas as manhãs e brinca com
George enquanto Helena toma sol esticada na areia.
Helena também havia mudado. Tinha
voltado a ser a Diaba Ruiva e todas as manhãs ele podia ver seus cabelos
avermelhados brilharem sob o sol da França. Poderia ter mantido os fios negos
por mais tempo, mas ela optou por voltar ao tom natural quando decidiram que
era hora de engravidar novamente. George já estava com quase três anos e a
cicatriz emocional pela perda de Liz, assim como a física, suavizou com o
passar do tempo. Era hora de recomeçar. Agora, aos seis meses de gravidez, ele
a via desabrochar.
Helena ‘herdou’ de Rachel algumas
culpas que jamais a abandonariam. Rachel Turner era uma ex agente da MI5 que
após decepcionar-se com a agência europeia, voltou-se contra o sistema e
tornou-se corrupta. Entrando para o crime, cometeu muitos erros, matou
criminosos e homens da lei. Ela dificilmente falava a respeito, mas Neal
acreditava que hoje a esposa estava arrependida de muitos de seus crimes.
- De um jamais me arrependerei: o que
me levou a New York para enganar o maior ladrão e falsificador que aquela
cidade já viu. – Ela dizia para provocá-lo.
Mas o passado não os abandonou em
nenhum momento. E as contas deixadas por Rachel cobraram seu alto preço na vida
de Liz. Foragidos na França e esperando a chegada de outro bebê eles voltaram a
encontrar a felicidade.
Foram meses de uma gravidez diferente das que
viveram anteriormente. Rachel sorria ao exibir a própria barrida por toda a
cidade. Todo o tempo que passou sem poder sair de casa, escondida enquanto
esperava George, e o segredo que Liz representou, agora era motivo para
anunciar com orgulho que em três meses eles teriam uma menina. Neal cuidava e a
mimava todas as formas possíveis.
- Pronto! Já tomei um banho quente e nós estamos
preparadas para jantar. Ninguém passou frio. – Ela saiu para a sacada sorrindo.
- Ótimo. O jantar está pronto. Eu lhe serviria um
vinho...se você pudesse beber.
- Eu me contento com chá. – Ela olhou em volta. – Onde
está George?
- Tomando banho. Disse que já sabe tomar banho
sozinho. Está brincando na banheira.
- Vou espiá-lo...tenho medo de deixá-lo sozinho.
- Oi meu peixinho...como está esse banho? Lavou
atrás da orelha?
- Lavei mamãe.
- Quer sair? A água já está fria?
- Ainda não...mais um pouquinho.
Ele era mesmo um peixinho. Se deixassem, passava o
dia na água, fosse no mar ou na piscina. Depois, adorava tomar longos banhos.
Aos três anos George nadava perfeitamente. Também gostava de assistir filmes
infantis, normalmente com a parceria do Tio Mozz, cujo os outros, ele não
entendia o por quê, chamavam de Tommy. Neal também já estava ensinando-o alguns
jogos de tabuleiro. No tablet ninguém precisou ensiná-lo a mexer. Ele podia dar
aula. Era uma criança calma, inteligente e segura do amor dos pais.
Somente quando a água realmente ficou fria, George
aceitou deixar a banheira, vestir o pijama, comer e dormir. Tudo devidamente
acompanhado pelos pais. O resultado foi Helena e Bernard indo dormir bastante
tarde. Não antes dela chapear os cabelos.
Quando
acordou na manhã seguinte, Rachel viu Neal ao seu lado, desperto e ainda
deitado, sem camisa, como ele gostava de dormir nas noites quentes da praia.
- Amor...amor...acorda. – Ele dizia suavemente. –
Bom dia.
- Bom dia. Que hora é? Você não está com cara de
quem acabou de acordar.
- São 9h50min e eu acordei há bastante tempo. Levei
George para a casa de Madeleine. Ele e Renan devem estar brincando com seus
carrinhos a essa hora.
Madeleine era uma das vizinhas mais próximas deles.
Moravam a 15 minutos de distância e os meninos, ambos com dois anos e meio,
passavam muitos dias brincando.
- E porque você me deixou dormir tanto? Eu nem vi
meu menininho. – Ela prestou a atenção no som de água corrente vindo do banheiro
da suíte. – Que barulho é esse?
- Porque você gemeu
muito durante a noite. Então eu coloquei a banheira para encher e você vai
relaxar um pouco.
- É natural que, tendo
um marido gostoso como o meu, eu gema bastante todas as noites, meu amor. – Ela
respondeu provocando-o, mas sabendo que ele não se daria por vencido. – Eu
estou bem.
- Eu desconfiei de que
você estava com dores ontem e quando perguntei me disse exatamente isso: eu
estou bem. Mas não foi de prazer que você gemeu nessa noite, mesmo eu sendo um
marido muito gostoso. – Ele a beijou rindo e aceitando o elogio. – Eu sei que
as costelas trincadas te incomodam. Porque não me contou?
- Amor, eu vou conviver
com essas costelas a vida toda. - Os ossos machucados era sequela do ataque
sofrido pelas mãos de Josef Harabo. Pouco se comparado com a morte de Liz. - Se
eu começar a choramingar por elas todos os dias agora, você não vai me aguentar
quando formos velhinhos. É sério! O dia em que você me ouvir fazer queixas por
qualquer dorzinha, pode desconfiar, não sou eu.
Rindo da piada e
satisfeito por ela ter acordado de bom humor, apesar da noite de sono ruim,
Neal afastou o lençol com que se cobriam e acariciou-lhe o ventre. Ela estava
realmente bem e sua filha a cada dia mais forte. Ali na praia ela não corria
risco algum.
- E o peso dessa
garotinha não tem nada a ver com essas dores?
- Talvez tenha. – Ele a
encarava e ela teve de reconhecer. – Está bem! Tem sim a ver. Mas eu quero que
ela cresça mesmo. Fique forte e nasça bem. Eu aguento a dor.
Ela sempre fora assim,
ignorava a dor como se ela não passasse de algo psicológico, como se ela
pudesse suportar tudo o que assim desejasse. Rachel era capaz de praticar atos
questionáveis, porém também era forte e leal de uma forma tão esplêndida que despertava
o amor e confiança dos outros.
Depois
do banho e de algumas massagens eles terminaram, como sempre, fazendo amor. Não
na banheira porque não era muito confortável. A cama macia era uma pedida mais
agradável
-
Droga! Eu molhei meu cabelo! Vou ter de chapear novamente!
- Nada
disso! Está lindo assim...só as pontas onduladas. Se for chapear vamos nos
atrasar para a consulta médica e eu estou ansioso para ver nossa menina.
- Está
bem...vou vestir um macacão então. Vá se trocar também.
A médica que os
esperava era jovem, mas muito dedicada e aceitou tratar ‘Helena’ sem receber de
um hospital o histórico da paciente. Tratava-se de um caso muito especial,
afinal haviam procurado-a antes de engravidar, buscando fazer exames que
garantissem a segurança no caso de uma possível gestação. A jovem doutora
chamada Beatrice sabia que havia algo de errado na história de Helena e
Bernard, mas, com um incentivo financeiro, vinha ajudando-os sem alertar as
autoridades.
- Não há nenhuma
ressalva quanto a você ter outro filho, Helena. Mas vamos acompanhar. Serão
necessárias três coisas: manter o peso e praticar atividades físicas para não
forçar demais suas costelas e, na hora do parto, avaliar se você tem condições
de dar a luz naturalmente sem o útero se romper ou é mais seguro um nascimento
por cesariana. – Disse Beatrice à época.
Os
primeiros meses foram muito tranquilos. E as dores nas costas vinham sendo
minimizadas com exercícios na piscina e pilates. Há um mês souberam com 100% de
certeza de que se tratava de uma menina. Estavam curtindo a chegada da filha.
- Boa tarde. – Beatrice
os recepcionou. – Vejo que essa barriguinha cresceu. Faltam apenas três meses.
Ansiosos?
- Bastante. – Ambos
responderam juntos.
- Ótimo! Vamos vê-la
então. Tire a roupa e deite na maca, Helena. – A médica conversou amenidades
até que começou o exame e as imagens nubladas surgiram no monitor. - Essa
garotinha já tem nome?
- Sim...Helen. – Neal
respondeu.
- Pequena Helena? Que
meiga a escolha.
- Sim, mas não apenas
por isso. – Rachel respondeu. – É uma homenagem à mulher que ajudou a criar meu
marido.
- Linda
homenagem...vejam...agora temos uma imagem mais clara da Helen. Está com peso e
medidas certas. Crescendo como deve.
Ao voltarem para casa,
buscaram George na casa do amiguinho e seguiram juntos, caminhando calmamente.
Cansado pela manhã de brincadeiras, foi apenas almoçar para o menino dormir.
Rachel o acompanhou enquanto Mozz e Neal ficaram na sala.
- Enquanto a grávida
repousa, nós fazemos os planos! – Mozz estava pesquisando o paradeiro do
diamante que Rachel procurou por anos. Mas havia parado no mesmo ponto que ela:
New York.
- Vamos com calma Mozz.
Até Helen nascer, nós não vamos dar nenhum passo.
- É claro que até a
‘baby-Helena’ nascer nós não fazemos nada...mas eu nunca parei minha busca. E
não tenho mais nenhum fio a puxar daqui. Rachel estava certa o tempo todo. A
última pista clara nos leva a NY.
- Não me
surpreende...ela conhece essas pesquisas como ninguém. Só que voltar para New
York está fora dos planos, Mozz.
- Vocês não. Mas eu
posso ir, voltar...e talvez até fazer uma visitinha para Ell e Sophia no horário
de trabalho do engravatado.
- Cuidado Mozz...Peter
não é idiota. Qualquer pista que você deixar, ele vai rastrear.
- Não fiz nada que ele
possa rastrear. Fique tranquilo.
Em New
York Peter começava a descobrir que havia sim de onde rastrear Neal. Na noite
anterior, a reunião na casa dos Burke gerou uma pista confiável. Diana
apresentou os registros de depósitos feitos por Henry, fiel amigo de infância
de rachel, para contas na França.
- São
centenas de depósitos feitos por ele ou em nome de sua empresa.
- Mas
a empresa dele tem negócios lá. É claro que haverá transações financeiras. Isso
não comprova nada. – Peter argumentou. – E como você conseguiu essas
informações?
- Não
foi legalmente, chefe.
- Nós
não precisamos de provas. Só de uma pista quente. – Henrique afirmou e olhou
para Sara. – Você pode apurar quais desses depósitos são para empresas
conhecidas e os que sobrarem são a nossa pista.
Quando Sara entrou no FBI na meio daquela tarde,
Peter soube que ela trazia notícias importantes.
- Não faz nem 24hs, Sara. Você foi rápida.
- Não temos tempo a perder, Peter. E o mais difícil
Diana já fez. Eu apenas pesquisei os donos dessas contas.
- E quais as respostas?
- Quase todas são empresas fornecedoras deles ou
pagamentos de funcionários. Eles não têm muito a temer. São uma empresa honesta
e com tudo regular.
- Então foi uma pista em vão?
- Não, não mesmo. Porque uma conta recebe depósitos
regulares que variam de oito a 5 a 15 mil dólares mensais. Na maior parte das
vezes a transferência ocorreu da conta coorporativa, mas por três vezes o valor
saiu da conta particular de Henry Roussel.
- Ótimo...pode ser eles. A conta está no nome de
quem? – Peter começava a sentir a aproximação. Algo lhe dizia que estavam na
pista certa.
- Ana Assunção...mas nós sabemos que para Neal e
Rachel conseguir abrir contas com documentos falsos é fácil.
- É claro! E qual a localização da agência que ela
utiliza para sacar esse dinheiro?
- Ainda bem que está sentado Agente Burk! – Ela
sabia que Peter iria se exibir por sempre estar na pista correta. Desde o
início ele desconfiou de uma praia na França. – Ana Assunção realiza os saques
numa pequena agência localizada na Praia de Marselha, ao sul da França.
- Eu sabia! – Respondeu ele já pegando o telefone.
– A Ell sempre quis tirar férias na França!
Nooooossaaaaa acheeeeiiii o blog graças ao céééus,estava em urticária pra saber da história e na Nyan sumiiiiu estou louca tentando lembrar kct o nome do blog nossa senhora das fanfics já esta no 14 caps vou leer igual doida kkkk meu deus ta bom vamo que vamo
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